segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Olá a todos, está confirmada nossa 9ª Reunião Geral dos moradores do Pátio Jardins.

Quando?: 05/10/2013 - Sábado
Horário?: A partir das 9h.
Local?: O mesmo da última assembléia e das outras reuniões. Igreja em frente ao Bom Preço do fim de linha de Brotas(Mapa em Anexo)
Pauta?:
·    AGI;
·        Última reunião com a PDG;
·        Habite-se e Averbação;
·        O que ocorrer.


Pedido: O espaço que utilizamos para reunião é gentilmente e gratuitamente nos cedido. Trata-se de uma Igreja que com frequência ajuda entidades carentes.
Como forma de gratidão, pedimos a todos que levem 2 kg de alimentos (feijão ou leite em pó) para doação. 

Contamos com a solidariedade de todos.


Att,

Associação Pátio Jardins


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Vergonha da marca


Até os Corretores estão com vergonha da PDG. Os panfletos distribuídos na região do Iguatemi hoje trazem o cartão do corretor em cima da marca PDG.



Sem-tetos: construtoras atrasam entregas de empreendimentos em até cinco anos

Sem-tetos: construtoras atrasam entregas de empreendimentos em até cinco anos
Foto: Metropress
Depois de 1.825 dias ou cinco anos de espera, os compradores do residencial Ikê, empreendimento da PDG, receberam seus imóveis. Quem sonhou em morar no Tamari, também da PDG, teve mais sorte e esperou apenas três anos a mais do que o previsto em contrato. Notícias nada animadoras para os adquirentes do Pátio Jardins, da mesma construtora, que já esperam há dois anos pela entrega, que está sem previsão.

Esses são apenas alguns exemplos das dezenas de empreendimentos atrasados em Salvador. Se o boom imobiliário dos últimos anos transformou a cidade em um canteiro de obras, esse cenário tem se eternizado porque muitas construtoras não estão cumprindo os prazos de entrega dos empreendimentos.

Durante o atraso, muitas famílias passam por dificuldades e outras acabam se desfazendo por causa da falta de compromisso das construtoras. Alguns projetos não chegam nem a sair do papel, como o do condomínio Imbuí Garden, sob responsabilidade da Syene Empreendimentos.

Os compradores prejudicados pela PDG acabaram se organizando. Diversas manifestações já foram realizadas mas, ainda assim, os problemas persistem. Os atrasos da PDG devem ser reflexo do prejuízo que a construtora está tendo em todo país. No primeiro semestre deste ano, a empresa teve um prejuízo de R$ 104,9 milhões. As contas no vermelho podem fazer a empresa desistir de 19 projetos ainda este ano.

Sem poder de garantir

Quando comprou uma das unidades do empreendimento Pátio Jardins, o analista de sistemas Rafael Lima acreditava que era uma boa escolha para o futuro, já que planejava o casamento. Mas, depois de tantas idas e vindas e com o casamento adiado diversas vezes, ele já sabe que, quando casar, em dois meses, ainda não vai poder morar com a esposa.

"O atraso permanece, a gente teve uma reunião com o diretor regional da PDG e ele disse 'a gente não tem um prazo de entrega'. Quer dizer, a gente cobrou uma data de entrega e eles disseram que não a tem. Então, a gente nem sabe quando vai receber mesmo. Daqui a dois meses, eu vou casar e sei que vou morar em um lugar e minha esposa em outro", conta Rafael.

São 600 famílias prejudicadas pela PDG apenas no empreendimento Pátio Jardins. "Quando a gente percebeu que a obra ia atrasar, a gente formou uma comissão e fomos lá cobrar informações de como estava a obra. naquele primeiro momento, eles não queriam nos aceitar", lembra Rafael Lima.

Em busca de "vítimas"

Durante o atraso na obra, os adquirentes do Pátio Jardins ainda tiveram que lidar com outros problemas envolvendo a construtora. "A falta de organização da PDG é muito grande. Na área financeira, com valores de saldo devedor muito além do normal, às vezes, chegando a mais de R$ 50 mil a diferença, é claro, para mais", relata Eliana Oliveira, uma das proprietárias do prédio.

Eliana conta que a falta de comunicação é recorrente no tratamento com a PDG. "O que verdadeiramente nos irrita é não haver uma exposição clara. Quando ligamos aos funcionários daquela empresa ou enviamos e-mail ao  setor de atendimento, solicitando uma posição clara sobre a data, cada funcionário informa uma previsão diferente. É uma falta de respeito", reclama.

Construtoras ignoram suas falhas

Em 2008, quando foi lançado, o Bela Vista prometia um novo bairro a uma região popular da cidade. A expectativa era de que a primeira etapa do empreendimento, que custaria R$ 1,2 bilhão à incorporadora JHSF, ficasse pronta em 2010. Essa primeira parte inclui cinco torres e o shopping, mas até hoje, com três anos de atraso, apenas o estabelecimento comercial está pronto e em pleno funcionamento.

O projeto previa 19 torres residenciais e quatro comerciais. Mas, por enquanto, apenas os residenciais Reserva das Flores e Reserva das Árvores, totalizando cinco prédios, estão em construção. Um dos residenciais, o Reserva dos Pássaros ainda nem foi lançado.

Pelo atraso, os compradores podem acionar a Justiça. "Eles têm o direito de receber o aluguel por cada mês de atraso da obra, independente de estar alugando ou não, porque é o aluguel que ele iria receber se o imóvel dele tivesse sido entregue na data certa", explica o especialista em direito do consumidor Henrique Guimarães.

A justiça respalda o consumidor

Apesar do atraso, muitas construtoras continuam reajustando o valor do saldo devedor dos compradores. "Eles fazem a correção do saldo. Não é assim 'ah, vamos congelar seu saldo agora até receber o apartamento', não, ele está sendo corrigido como se a genteestivesse com o imóvel na mão", reclama Joselito Barreto, que também comprou um imóvel da PDG.Por causa desse e de outros problemas, ele resolveu acionar a construtora na Justiça.

Para o advogado Henrique Guimarães, o reajuste é injusto com os compradores. "Se ela continua reajustando esse saldo devedor, portanto um ônus adicional indevido. Esse aumento é um aumento injusto, tendo em vista que o consumidor não tem nenhuma responsabilidade sobre o atraso", diz o especialista.

Construtoras perdidas em Salvador

Com todos os atrasos e desculpas de falta de material, excesso de chuvas e falta de mão de obra, ficou claro para os adquirentes e para o mercado que as empresas que vieram de fora para explorar o mercado soteropolitano, como a JHSF e a PDG, realmente não estavam prontas.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção da Bahia (Sinduscon), Carlos Alberto Vieira Lima, admitiu a situação.  "Isso está localizado em empresas, inclusive grandes, que vieram de fora, que não estavam habituadas a trabalhar em Salvador, que vieram num momento de falta de mão de obra, e por falta desta questão de gestão, eles tiveram dificuldade no desenvolvimento dos seus projetos, o que acarreta uma coisa muito ruim para o mercado", afirmou Vieira Lima.

Syene reconhece o atraso, e só!

A promessa de um condomínio-clube, com quatro torres e mais de 30 itens de lazer, encheu os olhos de muitos adquirentes do Villa Privilege. Mas o atraso nas obras trouxe muitos transtornos para os compradores.

Fóruns de discussão foram criados na internet para discutir os rumos da situação. Lançado em 2008, o empreendimento tinha previsão de entrega em julho do ano passado, mas até hoje os compradores não receberam as chaves das  cinco torres, que têm 33 andares cada.

Em contato com a Syene, a incorporadora afirmou que "reconhece o atraso da obra e, apesar dos imprevistos que aconteceram durante o processo, a empresa afirma que toda a equipe envolvida tem trabalhado de forma coesa".  A assessoria, no entanto, não informou o novo prazo de entrega do empreendimento. Resta esperar.

Syene: uma das mais atrasadas

A Syene Empreendimentos é uma das construtoras com mais obras atrasadas em Salvador. Mesmo assim, não deixa de anunciar os empreendimentos atrasados em seu site, como o Imbuí Garden, que não tem nem tijolo, nem isolamento para a obra, apenas mato.

A situação está tão complicada para a Syene, que ela fez uma inovação no setor imobiliário e colocou o Salvador Prime em promoção. "Liquida Salvador Prime" anuncia o site da Syene.

Procon age e notifica empresas

O Procon notificou, em uma semana, 40 empresas do ramo da construção para que elas apresentem o cronograma de obras. Foram notificadas MFP Construtora, PDG, OAS, MRM, Costa Andrade, Rossi, André Guimarães, Syene, Tenda, Deil, Odebrecht, Fator Realty, Ramos Catarino, Construtora Segura, Cyrela, Conipe, CPL Construtora, Holtz Engenharia, 4×4 Engenharia, Queiroz Galvão, Sertenge, BNE Empreendimento, Brandão e Nunes Empreendimentos, Catabas, Torres Engenharia, Falcão e Garrido, Chroma Construções, Metrus Empreendimentos, Ferreira Ferraz, Santa Helena Incorporações, Passarelli, Incorporadora Ecomundo, Construtora e Incorporadora Espaço R2, ARC Engenharia, São Pedro Construtora, Actitur, Gruppe Serviços e Máquinas e Via Cléere Incorporações.

Compradores sem respostas

O Jornal da Metrópole entrou em contato com as construtoras para saber o andamento dos empreendimentos. Em nota, a PDG afirmou que as obras do Pátio Jardins estão prontas, mas "aguarda a liberação do Habite-se para que o empreendimento seja entregue aos proprietários".

Mesmo com os atrasos, a empresa disse ainda que "continua trabalhando para entregar os imóveis com melhor qualidade, dentro do menor prazo".

O Jornal da Metrópole não conseguiu entrar em contato com a assessoria local da JHSF para saber o andamento das obras do Horto Bela Vista e os novos prazos previstos para a conclusão do novo bairro. Até o fechamento desta edição, ninguém se pronunciou. 


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Associação de consumidores denunciantes

da PDG se reúne com Procon-BA

Em meio aos problemas enfrentados pelos clientes da empresa, se destacava o atraso na entrega do empreendimento Pátio Jardins, previsto para agosto de 2011, e que até o momento, nada

O Procon-Ba, órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, se reuniu na tarde desta segunda-feira (12) com cerca de 50 consumidores denunciantes insatisfeitos pelos serviços prestados pela construtora PDG, que solicitaram um encontro com representantes do órgão, tendo em vista o desenvolvimento da Operação Construtoras. 

Em meio aos problemas enfrentados pelos clientes da empresa, se destacava o atraso na entrega do empreendimento Pátio Jardins, previsto para agosto de 2011, e que até o momento, não aconteceu, segundo os consumidores.

A necessidade de fazer uma reunião com os consumidores surgiu após as constantes denúncias que os mesmos apresentaram junto ao Procon. Conforme relatos dos consumidores que participaram da reunião, os contratos novos darão uma segurança maior para os compradores por conterem cláusulas de penalização a construtora, caso alguma irregularidade seja cometida por ela.

O Superintendente do Procon-BA, Ricardo Maurício Freire Soares, ressaltou a importância do encontro entre o órgão e os denunciantes. “Reuniremos as denúncias, examinaremos e abriremos espaço para que a construtora responda às acusações. Caso os problemas não sejam sanados, o Procon tomará as medidas cabíveis para resguardar os direitos dos consumidores, eventualmente lesados”, destacou.

Operação Construtoras

Em uma semana de ação nas principais construtoras e incorporadoras imobiliárias de Salvador, o Procon-Ba notificou cerca de 40 empresas.

Entre as construtoras que foram notificadas, estão: MFP Construtora, PDG, OAS, MRM, Costa Andrade, Rossi, André Guimarães, Syene, Tenda, Deil, Odebrecht, Fator Realty, Ramos Catarino, Construtora Segura, Cyrela, Conipe, CPL Construtoras, Holtz Engenharia, 4×4 Engenharia, Queiroz Galvão, Sertenge, BNE Empreendimento, Brandão e Nunes Empreendimentos, Catabas, Torres Engenharia, Falcão e Garrido, Chroma Construções, Metrus Empreendimentos, Ferreira Ferraz, Santa Helena Incorporações, Passarelli, Incorporadora Ecomundo, Construtora e Incorporadora Espaço R2, ARC Engenharia, São Pedro Construtora, Actitur, Gruppe Serviços e Máquinas e Via Cléere Incorporações.  

As construtoras que insistirem com as irregularidades serão autuadas pelo Procon-BA e responderão a processos administrativos, sendo assegurados os direitos à ampla defesa e ao contraditório. 

sábado, 3 de agosto de 2013

Olá a todos, está confirmada nossa 8ª Reunião Geral dos moradores do Pátio Jardins.

Quando?: 10/08/2013 - Sábado
Horário?: A partir das 9h.
Local?: O mesmo da última assembléia e das outras reuniões. Igreja em frente ao Bom Preço do fim de linha de Brotas(Mapa em Anexo)
Pauta?:
·  Últimos Acontecimentos

Pedido: O espaço que utilizamos para reunião é gentilmente e gratuitamente nos cedido. Trata-se de uma Igreja que com frequência ajuda entidades carentes.
Como forma de gratidão, pedimos a todos que levem 2 kg de alimentos (feijão ou leite em pó) para doação. 

Contamos com a solidariedade de todos.

Att,

Associação Pátio Jardins



domingo, 7 de julho de 2013

Protesto!

Clientes insatisfeitos da PDG fizeram manifestação nesta manhã

Um grupo de moradores que compraram apartamentos do empreendimento Pátio Jardins, da PDG, fizeram uma manifestação na manhã deste domingo (07), na Av. Paralela. Eles pedem a entrega dos imóveis que está atrasada há dois anos.  Rafael Lima, presidente da Associação de Adquirentes do Pátio Jardins, disse que a empresa já deu oito previsões que não foram cumpridas. “Estamos indo para a nona e sabemos que eles não vão cumprir. As obras estão paradas por falta de pagamento dos funcionários e alguns apartamentos sequer foram vistoriados”, conta. O canteiro está localizado no Acupe de Brotas. Esta manhã, os consumidores levaram placas e fizeram camisetas como maneira de protesto. “PDG, cadê o meu apê?”, gritaram. Depois da concentração em frente à sede da empresa, os manifestantes seguiram com uma carreata.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

7ª Reunião Geral


Olá a todos, está confirmada nossa 7ª Reunião Geral dos moradores do Pátio Jardins.

Quando?: 16/02/2013 - Sábado
Horário?: A partir das 9h.
Local?: O mesmo da última assembléia e das outras reuniões. Igreja em frente ao Bom Preço do fim de linha de Brotas(Mapa em Anexo)
Pauta?:
·  Dia da Medida;
·  Vistorias;
·  Clube de Compras;
·  Comissões;
·  O que ocorrer.

Pedido: O espaço que utilizamos para reunião é gentilmente e gratuitamente nos cedido. Trata-se de uma Igreja que com frequência ajuda entidades carentes.
Como forma de gratidão, pedimos a todos que levem 2 kg de alimentos (feijão, café, açúcar ou leite em pó) para doação. 

Contamos com a solidariedade de todos.

Att,

Associação Pátio Jardins


sábado, 12 de janeiro de 2013

http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/129374-pagou-e-nao-recebeu-clientes-da-pdg-reclamam-de-atrasos-e-irregularidades-em-entregas.html

Pagou e não recebeu: Clientes da PDG reclamam de atrasos e irregularidades em entregas
por Francis Juliano

Pagou e não recebeu: Clientes da PDG reclamam de atrasos e irregularidades em entregas
Foto: Felipe Lopes

Pagou e não recebeu. Ou pagou uma coisa e recebeu outra. É assim que clientes que compraram imóveis com a construtora PDG têm se sentido. Uma das companhias com maior capital no mercado imobiliário no país e com várias obras em Salvador, a empresa, na visão de quem comprou, está longe de cumprir com o que deve. Rafael lima, que preside a Associação dos Adquirentes do Empreendimento Pátio Jardins, em Brotas, diz que as obras tinham uma previsão de serem concluídas em outubro de 2011. Agora, a estimativa é que as últimas três torres do condomínio só vão ser finalizas em junho de 2013. “Teve gente que pagou tudo, vendeu apartamento onde morava para quitar o imóvel e não recebeu nada”, reclama o futuro morador em contato com o Bahia Notícias. 

Foto: AindaHoje.com
Em semelhante situação, está o analista de sistemas, Leandro Nunes. Ele preside outra entidade criada para pressionar a construtora, a Associação dos Adquirentes do Empreendimento Ikê/Tamari, localizado na Avenida Paralela (atrás do supermercado Extra). “Eles proibiram os moradores de fazer a vistoria nas áreas comuns, o que é totalmente ilegal pela convenção de condomínio”, disse ao se referir às unidades entregues com problemas de infraestrutura. “Na prática eles queriam esconder os problemas que a gente tinha identificado no passado e que estão repercutindo agora.” Segundo o analista de sistemas, os problemas vão desde infiltração a pastilhamento irregular. Nunes lembrou que amorte do operário Joel de Souza Filho, no condomínio Ikê, em novembro do ano passado, provavelmente tem relação com a forma com que a companhia conduzia as obras. “Essa foi uma fatalidade anunciada porque a gente chamou a atenção do balancinho que eles botavam para os operários trabalharem”, declarou. 

Foto: Consulty Imóveis
Outro indignado com a construtora é Maurício Carvalho, do residencial Felicitá Garibaldi, na Federação. O empreendimento em que pretende morar deveria ser entregue em junho de 2011, mas, segundo o próprio, já está na quarta previsão, anunciada para abril de 2013. “Pelo que a gente sabe, nem o Habite-se ainda foi expedido”. Carvalho declarou que os argumentos da empresa não convencem. “Eles dizem que houve greve, reordenamento de obras e chuvas. Mas qual a chuva em Salvador que pode fazer um empreendimento demorar 23 meses para ser concluído?”, indagou. Sobre prejuízos, o servidor público disse que o atraso só beneficia a incorporadora. “As obras paradas só beneficiam a empresa que reajusta as parcelas através do (INCC-M) Índice Nacional da Construção Civil. Nós propomos a mudança do índice de reajuste para o da poupança, assim como multa pelo atraso das obras, mas eles foram intransigentes e disseram que nós deveríamos procurar a Justiça”, revelou. Leandro Nunes, do Ikê/Tamari, declarou também que outra dificuldade é que a construtora tem usado do fato de ser anunciante em várias empresas para barrar protestos dos clientes. “As empresas têm se negado a fazer trabalhos para nós, mas isso é ilegal. O código civil proíbe que elas façam este tipo de discriminação, e nós somente perguntamos à PDG quando é que vamos receber nosso empreendimento”. A PDG, em nota, informou que o condomínio Tamari já foi entregue em novembro passado e que o Ikê já possui Habite-se, assim como já marcou assembleia de entrega para o dia 31 de janeiro. Sobre o Pátio Jardins e o Felicitá Garibaldi, a construtora afirmou que serão entregues ainda no primeiro semestre de 2013.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

CLUBE DE COMPRAS

Na última assembléia da Associação de Adquirentes Pátio Jardins(AAERPJ) foi lançado o nosso clube de compras.

O Clube de Compras é uma iniciativa das Associações de Adquirentes do Pátio Jardins e Ikê/Tamari, que realizaram parcerias com uma variedade de lojas que ofereceram aos adquirentes descontos e condições especiais de pagamento em seus produtos.

Como Funciona

Como_funciona
Quais são as parcerias?
O Clube de Compras selecionou um conjunto especial de parceiros para que você, com toda a comodidade, não precise se preocupar com a qualidade dos produtos vendidos por nossos parceiros.

Nós possuímos uma equipe técnica especializada responsável por fechar parcerias somente com empresas reconhecidas no mercado e que trabalham com produtos de qualidade.
Como consigo o desconto?

  • 1 - Escolha um produto de qualquer um dos nossos parceiros
  • 2 - Apresente a sua carteirinha do clube de compras
  • 3 - Se divirta, com moderação, com o seu desconto
Como faço a minha carteirinha?
Para solicitar a sua carteirinha basta entrar em contato conosco no email cludedecompras@associacaopatiojardins.com.br

É importante lembrar que para ter direito a carteirinha você precisará ser um associado da Associação do Ikê, Tamari ou Pátio Jardins.
Para saber como se associar, acesse o link: Como se associar.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

3ª Assembléia Geral


Olá a todos,
está confirmada nossa 3ª Assembléia Geral dos moradores do Pátio Jardins.
Quando?: 24/11/2012 - Sábado
Horário?: A partir das 9h
Local?: O mesmo da última assembléia e das outras reuniões. Igreja em frente ao Bom Preço do fim de linha de Brotas(Mapa em Anexo)
Pauta?:
·  Nova data de Entrega do imóvel;
·  Última visita à obra;
·  Apresentação do Clube de Compras;
·  Taxa de Adesão;
·  O que ocorrer.

Pedido: O espaço que utilizamos para reunião é gentilmente e gratuitamente nos cedido. Trata-se de uma Igreja que com frequência ajuda entidades carentes.
Como forma de gratidão, pedimos a todos que levem 2 kg de alimentos (feijão, café, açúcar ou leite em pó) para doação. 

Contamos com a solidariedade de todos.


Abaixo segue o Edital de Convocação que será publicado num jornal de grande criculação:

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

3ª ASSEMBLÉIA GERAL

Ficam convocados todos os adquirentes, nos termos do artigo 53 da Lei n° 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro), para a realização da 3ª Assembléia Geral da Associação dos Adquirentes do Empreendimento RESIDENCIAL PÁTIO JARDINS, a realizar-se no dia 24 de novembro de 2012, às 09:00h, na Rua Campinas de Brotas, Nº 19, Brotas, Salvador, Bahia (Galpão em frente ao Bom Preço do Fim de Linha de Brotas), para deliberar sobre: Taxa de adesão da Associação; Nova data de entrega do imóvel; Última visita à obra, Clube de Compras e assuntos de interesse geral. Obs: Levar 2kg de alimentos (feijão, café, açúcar ou leite em pó).



quarta-feira, 8 de agosto de 2012

PDG: só vai na pressão

As reclamações relacionadas a empreendimentos da construtora PDG foram parar na Câmara Municipal de Salvador. Uma reunião foi realizada na noite desta segunda-feira (6), na sede da Casa, com adquirentes de imóveis da construtora, representantes da empresa e vereadores, para tentar mediar o impasse.

Uma comissão formada por compradores de empreendimentos da PDG relatou uma série de queixas, dentre elas o atraso no prazo previsto para entrega das obras. Segundo o grupo, há atrasos superiores há dois anos. O problema tem gerado prejuízos aos compradores, que precisam manter contratos de aluguel ou morar em casa de parentes e amigos. Alguns relatam inclusive problemas de saúde decorrentes de estresse.

Foi sugerido à Casa Legislativa elaborar um projeto de lei que possibilite a fiscalização, por parte do município, do cumprimento dos prazos e a suspensão de novos alvarás das construtoras com atrasos superiores a seis meses. A PDG, por sua vez, se comprometeu a entregar alguns imóveis entre outubro e março de 2014.

Uma nova reunião está marcada para o dia 13 de agosto. Na pauta, está a discussão da criação de uma cláusula penal para os casos em que há atraso na entrega de imóveis e da suspensão da cobrança das parcelas dos imóveis ainda não entregues.

Fonte: Bocão News

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Câmara reúne adquirentes e representantes da PDG



http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=4657

Câmara reúne adquirentes e representantes da PDG

Empreendimentos da construtora com até dois anos de atraso na entregaMaíra do Amaral
Intermediar o impasse entre adquirentes de imóveis da construtora PDG e representantes da empresa. Este foi o objetivo da reunião realizada na segunda-feira (6) à noite, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Salvador, com a presença do presidente Pedro Godinho (PMDB) e dos vereadores Aladilce Souza (PCdoB), presidente da Comissão de Direitos do Cidadão; Sandoval Guimarães (PMDB), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento; e Vânia Galvão (PT), vice-presidente da Comissão dos Direitos da Mulher.
Segundo a comissão dos adquirentes, há casos de empreendimentos da empresa com mais de dois anos de atraso do prazo previsto para entrega dos imóveis. A inadimplência da construtora tem acarretado uma série de dificuldades aos clientes, como a necessidade de renovar contratos de aluguel ou de morar em casas de parentes, até problemas de saúde em decorrência do estresse.
Suspensão de alvarás
Os consumidores presentes sugeriram que a Casa Legislativa se comprometesse a discutir um projeto de lei que permita ao Município fiscalizar as empresas no cumprimento da entrega dos imóveis, bem como a possibilidade de suspender novos alvarás das construtoras com atrasos superiores a seis meses. 
A PDG se comprometeu a entregar alguns imóveis entre outubro e março do ano que vem. Nova reunião ocorrerá dia 13 de agosto para discutir questões como a previsão de cláusula penal por não entrega do imóvel na data prevista e a suspensão da cobrança das parcelas dos imóveis ainda não entregues.

domingo, 29 de julho de 2012

6ª Reunião Geral dos moradores do Pátio Jardins


Olá a todos,


está confirmada nossa 6ª reunião geral dos moradores do Pátio Jardins.


Quando?: 04/08/2012 - Sábado 
Horário?: Pontualmente, as 9h.
Local?: O mesmo da assembléia. Igreja em frente ao Bom Preço do fim de linha de Brotas. 
Objetivos?: 
           • Reunião com a PDG, 18/07;
           • Garagens;
           • Vereadores; 
           • Parcerias;
           • O que ocorrer. 



    MAPA: 






    Dúvidas: comissaopatiojardins@googlegroups.com


    Att,


    Comissão Pátio Jardins

    terça-feira, 22 de maio de 2012

    Sem efeito, TAC dos atrasos na entrega de imóveis causa controvérsia


    Quase oito meses depois de ser assinado por representantes do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e do Ministério Público do Estado (MP-SP), em 26 de setembro, o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) que balizaria os procedimentos no mercado nos casos de atraso para a entrega de obras ainda não tem validade. O documento deveria ser homologado pelo Conselho Superior do MP (CSMP) em 120 dias, o que, até hoje, não ocorreu.

    Em nota, o MP-SP informa que o TAC ainda está sob análise do CSMP, sem previsão de entrar em pauta. O presidente do Conselho Jurídico do Secovi-SP, Carlos Del Mar, diz que apenas acompanha o andamento do processo, na dependência de uma ação do MP. 'O que pode explicar um pouco essa demora, além de uma tramitação normal, é que houve as mudanças do procurador-geral e do conselho superior do Ministério Público.'
    Com ou sem homologação, o TAC está longe de ser uma unanimidade. Alguns especialistas em direito imobiliário e representantes do setor questionam os termos do acordo. O documento exige das empresas do setor a notificação dos clientes 120 dias antes do atraso e prevê algumas punições: 2% sobre o valor pago pelo consumidor acrescidos de 0,5% sobre o mesmo valor a cada mês de descumprimento de prazo estipulado em contrato.

    Reclamação. 'É (oTAC) um tremendo retrocesso para o consumidor e para as relações de consumo', diz o especialista em direito imobiliário Marcelo Tapai, do escritório Tapai Advogados.

    Suas razões de descontentamento decorrem da seguinte avaliação: em um imóvel de R$ 200 mil, o comprador arcaria em média com 30% do valor durante a etapa de obras, totalizando R$ 60 mil. Pelas regras do TAC, ele teria direito a uma compensação de R$ 1,2 mil (2%) e R$ 300 a cada mês de atraso (0,5%). 'O valor não dá para nada. A bolsa moradia da Prefeitura é de R$ 350.'

    Segundo ele, é comum, durante a construção, o prolongamento da incidência do Índice Nacional da Construção Civil (INCC) sobre o saldo devedor. No exemplo citado, a dívida do comprador cresceria R$ 714 ao mês, levando-se em conta o INCC de 0,51%, registrado em março. 'É um negócio bizarro', diz Tapai.

    Decisões atuais da Justiça parecem mais vantajosas ao consumidor. Proposta há um ano contra a incorporadora PDG pelo atraso de dez meses na entrega do empreendimento Exuberance, no Jardim Bonfiglioli, uma ação movida por Cristiano Rogério Bamont, de 40 anos, e sua mulher, Aline Morilla Bamont, de 34, teve como resultado a condenação em primeira instância da empresa ao pagamento de mais R$ 108 mil aos reclamantes.
    Além de danos morais, a decisão incluiu multa de R$ 4,5 mil mensais aplicados de março a dezembro de 2010 - equivalente a 1% do valor total da unidade. O montante seria equivalente a um aluguel bem rentável.

    'Vendemos nosso apartamento em 2009 com toda a mobília e fomos morar num flat esperando a entrega, que seria em fevereiro', diz Aline. Com o atraso, eles pretendiam continuar no residencial alugado, mas não puderam, porque o imóvel foi vendido, e o novo dono decidiu não manter o vínculo. 'Ninguém queria alugar para gente por quase um ano', conta.

    A PDG informou em nota ter recorrido da decisão. Segundo a empresa, o Habite-se do empreendimento foi expedido em agosto de 2010, dentro do prazo de carência de seis meses. 'Nossos contratos de venda para este empreendimento preveem multa contratual para os clientes após a carência, mas neste caso não há a aplicação.'
    Para o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, a homologação do TAC pelo MP pode comprometer proposituras desse tipo no Judiciário. Ele também considera positivo o estabelecimento de multas, mas acha dilatado o prazo de tolerância de seis meses para a entrega.

    'Se o consumidor atrasar suas parcelas por três meses, a construtora já tem o direito de retomar o imóvel. O grande problema é que construtoras de má-fé já na venda prometem entrega em um prazo que sabem que não irão cumprir', diz.

    O presidente do Sindicato da Construção (Sinduscon-SP), Sérgio Watanabe, reconhece o teor de orientação no documento, mas tem reservas ao seu caráter coercitivo. 'Não devemos utilizar o TAC para punir. Temos legislação vigente para isso.'

    Secovi e OAB

    Apesar de admitir que as punições do TAC contra atrasos não agradam a todos, o presidente do conselho jurídico do Secovi-SP, Carlos Del Mar, vê a ferramenta como um aperfeiçoamento no mercado. 'Estamos regulamentando uma questão, caso as empresas atrasem', diz.

    Ele lembra que o acordo foi assinado por cinco promotores de Justiça do consumidor titulares. 'Uma decisão na Justiça leva anos. Não é bom para ninguém isso. E a jurisprudência no assunto não é unânime.'

    De acordo com o presidente da comissão de direito urbanístico da seção estadual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Marcelo Manhães de Almeida, a punição de 2% proposta pelo documento acompanha porcentuais de multa por inadimplência previstos em outras leis, como o Código de Defesa do Consumidor e a Lei de Condomínios. Ele também considera justa a utilização do valor investido pelo consumidor como base para o cálculo da multa. 'Só deve valer o que o cliente efetivamente aportou. Se ele pagou 30% do total, então essa deve ser a base.'

    A especialista em direito imobiliário Kátia Millan, do escritório Moreau e Balera Advogados, ressalta que o TAC transforma em regra a usual cláusula de tolerância para a conclusão das obras. A carência, segundo ela, serve para harmonizar os contratos em casos de contratempo. 'A grande questão é separar o 'joio do trigo', ou seja, empresas sérias que atrasaram com motivos e as que se utilizaram desse precedente para cometer o 'abuso'.'

    Compradores de imóveis da PDG relatam dificuldades


    Compradores de imóveis da PDG relatam dificuldades

    Em sessão especial, consumidores destacaram que justificativas da construtora são inaceitáveisValdemiro Lopes
    “Quando uma família adquire um empreendimento, adquire um sonho e está, muitas vezes, depositando nele a economia de uma vida inteira. Quando a empresa não cumpre o prazo [de entrega], os projetos familiares são desfeitos como se fossem castelos de areia”. A fala do advogado Henrique Guimarães, especialista em Direito do Consumidor, sintetizou o drama vivido por 1240 famílias que enfrentam, há cerca de 18 meses, atrasos na entrega de unidades residenciais por parte da construtora PDG.
    O advogado Henrique Guimarães e compradores de imóveis da PDG foram à Câmara de Salvador, nesta terça-feira (22), para relatar aos vereadores da Casa o descumprimento de contratos firmados com a PDG e o histórico de tentativas de diálogo com a empresa, a maior do setor imobiliário da América Latina. Em sessão especial presidida pela vereadora Vânia Galvão (PT), no Plenário Cosme de Farias, vereadores escutaram atentos e se pronunciaram sobre a situação, defendendo a garantia dos direitos dos consumidores.
    Além da demora na entrega das unidades, Ney Menezes – um dos representantes de compradores que participaram da sessão – afirmou que “o padrão construtivo é de péssima qualidade”, em comparação a outros imóveis de valor inferior comercializados pela PDG. Segundo Ney, após uma comissão de compradores visitar o empreendimento e fotografar a obra, a empresa a proibiu de realizar novas visitas.
    Justificativas
    De acordo com Ney Menezes, a PDG justificou o atraso das obras alegando “falta de material de construção e de mão-de-obra especializada”. Os clientes não aceitam a explicação, em virtude da grande quantidade de empreendimentos construídos simultaneamente pela empresa em Salvador e Região Metropolitana. “Por que continuam, então, lançando cada vez mais imóveis?”, questionou Ney.
    Também representando os compradores de imóveis, Iulo Lobo acrescentou que a PDG atribui os atrasos à ocorrência de chuvas e à presença de rochas, encontradas nos terrenos. Ao pesquisar o índice pluviométrico disponibilizado pela Defesa Civil de Salvador, em seu site, constatou que o índice foi abaixo da média no período que vai de 2007 até hoje. Iulo ainda afirmou que a greve da construção civil, de 10 de fevereiro a 15 de março de 2011, foi considerada pela PDG fator que contribuiu para o atraso.
    No caso dos adquirentes de unidades do Condomínio Pátio Jardins, no Acupe de Brotas, a PDG enviou três cartas protelando a data de entrega. Em novembro de 2010, a construtora informou adiamento de 6 meses, prazo previsto em contrato. Posteriormente, mudou a data para janeiro de 2013 e, finalmente, para março de 2013. “Já quitamos o valor de poupança e as chaves, mas elas não chegaram”, disse Iulo. O advogado Henrique Guimarães chamou a atenção para o fato de o saldo devedor já estar sendo cobrado, embora não tenha ocorrido a entrega da obra.
    Na opinião do vereador Sandoval Guimarães (PMDB), é preciso sensibilizar o órgão responsável pela emissão de alvarás de construção na cidade para suspendê-la em relação à PDG, até que seja resolvida a situação.
    Também participaram da sessão, à mesa, os vereadores Olívia Santana (PCdoB) e Alcindo da Anunciação (PT). Prestigiaram o debate os vereadores TC Mustafa (PTdoB), Pedrinho Pepê (PMDB), Jorge Jambeiro (PP), Sabá (PRB), Joceval Rodrigues (PPS), Andréa Mendonça (PV), Aladilce Souza (PCdoB), Alberto Braga (PSC), Heber Santana (PSC) e Everaldo Bispo (PMDB).

    Fonte: http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=4430

    Sessão especial discute situação de clientes da PDG

    Os vereadores de Salvador decidiram transformar a sessão ordinária desta terça-feira (22) em sessão especial, com o objetivo de debater a situação das 1.240 famílias que adquiriram imóveis da Construtora PDG e enfrentam atraso na entrega das unidades. A sessão especial, que ocorre às 15h no Plenário Cosme de Farias, é considerada uma resposta rápida da Casa Legislativa à suspensão, através de decisão judicial liminar, da audiência pública que discutiria o tema na sexta-feira passada.

    Fonte: http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=4420

    segunda-feira, 21 de maio de 2012

    Pense no absurdo. Na Bahia tem precedente.

    Pense no absurdo. Na Bahia tem precedente.
    Na última sexta-feira (18/05/2012) a Bahia protagonizou mais um absurdo que não sei se existe precedente na história do Brasil.

    Foi marcada para as 9h da manhã do dia 18 de maio de 2012 uma audiência pública que possuía como foco de discussão o seguinte tema "Construtoras Inadimplentes: o problema do atraso de obras em Salvador".
    Não sei ao certo o porquê, mas a PDG vestiu a carapuça e conseguiu tirar da cartola uma aberração jurídica um mandado de segurança concedido pela juíza Célia Maria Cardozo dos Reis Queiroz onde ela PROIBIU a realização de uma AUDIÊNCIA PÚBLICA. Observem o vídeo disponível em 





    Para quem não tem conhecimento do que significa uma audiência pública segue abaixo texto retirado da Wikipedia:

    "Uma audiência pública é uma reunião pública informal. Todos na comunidade são convidados a comparecer, dar suas opiniões, e ouvir as respostas de pessoas públicas. Nas comunidades heterogêneas de hoje, com grandes populações, geralmente, as audiências públicas são conduzidas por pessoas que podem influenciar os oficialmente eleitos em sua tomada de decisão ou dar a chance de sentir que suas vozes estão sendo ouvidas.
    Não existem regras ou manuais para conduzir uma audiência pública. Se o comparecimento for grande e o objetivo for dar à maior quantidade de pessoas possível a oportunidade de falar, o grupo pode ser dividido em grupos de discussões menores. Todos os participantes ouvem a apresentação de abertura e então se agrupam para discutir os aspectos da apresentação. Cada grupo aponta alguém para resumir a discussão do grupo."

    Um conhecedor superficial do direito sabe que nunca este, ou qualquer outro instituto, poderia ser utilizado para proibir a realização de uma audiência pública. No estado democrático de direito, no qual teoricamente vivemos, os cidadãos não podem ser silenciados por uma decisão judicial esdrúxula desta.

    É lamentável que o judiciário, durante a madrugada, conceda uma liminar abusiva destas indo claramente de encontro a todos os preceitos constitucionais estabelecidos a sangue e suor do povo brasileiro. Como poderemos acreditar no futuro do país se o poder que deveria estar a postos para proteger os cidadãos é o primeiro a desrespeitá-lo?

    Talvez o medo da empresa PDG seja a tramitação do Projeto de Indicação nº 35/2012, de autoria do vereador Sandoval Guimarães, onde ele pede que não seja concedido mais nenhum alvará de construção da empresa até que esta entregue os imóveis que possui em atraso. Como pode-se notar é um projeto extremamente razoável e a alegação da empresa de que este projeto fere a presunção de inocência é uma excrecência. Todos podem observar nas ruas de Salvador, ou perguntar a mais de 2.000 (duas mil) famílias da cidade, que esta empresa de inocente não tem nada.
    Como é que a empresa alega que não concluiu as obra - que já vão completar 2 anos de atraso - por escassez de mão de obra e continua lançando empreendimento na cidade a todo momento?
    Nada mais justo que o poder público obrigue a empresa a iniciar novas obras somente depois de sanar os danos causados a estas mais de duas mil famílias.

    Para aqueles que acham que o judiciário é a salvação de todos os problemas vocês deveriam gostar mais da política, pois é a através dela que as verdadeiras mudanças sociais ocorrem.

    Continuaremos pressionando as autoridades públicas politicamente realizando as manifestações contra o desrespeito desta empresa, pois ainda que nenhuma autoridade pública tome uma atitude contra estes desmandos e intransigência da PDG ao menos minha consciência ficará muito mais tranquila por expor para a população de Salvador a verdadeira face desta empresa e dar a estes ao menos a oportunidade que não tive de saber com quem estou lidando.

    Gostaria de parabenizar publicamente o vereador Sandoval Guimarães (PMDB) e da vereadora Vânia Galvão (PT) pela coragem de ir de encontro aos interesses imobiliários na cidade de Salvador.

    E por fim, a mensagem que eu gostaria que ficasse para todos é que acionem sim o judiciário. Afinal de contas existem juízes que são pessoas honradas e honestas e estarão lá para aplicar as leis do país sobre quem abusa delas, mas somente isso não basta.

    Tenham certeza que o que mais a PDG quer é entrar numa disputa judicial interminável onde o consumidor só terá os seus prejuízos sanados em 5,6,8,10 ou até mesmo 15 anos. Já a luta política podem ter certeza que possui efeitos imediatos.
    Imaginem só quantas pessoas deixaram de comprar um apartamento na PDG devido as manifestações que foram feitas aos domingos próximo ao estande da PDG, ou pela carreata passando pela cidade, ou ainda as ações realizadas no feirão de imóveis, etc.
    Podem ter certeza que estas inserções políticas também possuem um papel pedagógico para a população de Salvador, pois ainda temos muito a aprender a como exigir o cumprimento dos nossos direitos. Ainda mais quando estamos falando da garantia dos nossos direitos frente a grandes empresas como a PDG.

    É impressionante a capacidade que a PDG tem de deixar os seus clientes insatisfeitos.

    Vejam as manifestações realizadas:

       * (11/02/2012) Protesto no estande da PDG em Brotas (Pátio Arvoredo) http://picasaweb.google.com/111153311977948576808/ManifestacaoPatioArvoredo11DeFevereiroDe2012
       * (12/02/2012) Protesto no estande da PDG na paralela http://picasaweb.google.com/111153311977948576808/ProtestoContraAPDGStandParalela
       * (22/02/2012) Protesto na mudança do Garcia http://picasaweb.google.com/111153311977948576808/ProtestoContraAPDGMudancaDoGarcia
       * (04/03/2012) Ação próximo ao estande da PDG na Paralela https://picasaweb.google.com/111530897303859496796/4DeMarcoDe2012
       * (17/03/2012) Ato no Salvador Shopping: http://picasaweb.google.com/111530897303859496796/17DeMarcoDe2012
       * (24/03/2012) Ato no Shopping Paralela: http://picasaweb.google.com/111530897303859496796/24DeMarcoDe2012
       * (01/04/2012) Carreata pela cidade de Salvador http://youtu.be/8j7V-TsEN44
       * (05/05/2012) Protesto no feirão http://picasaweb.google.com/111530897303859496796/05DeMaioDe2012
      
    Outros vídeos:

      * http://www.youtube.com/user/atrasoiketamari?feature=mhee
     
     
      Outras notícias:

     * http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=4414
     * http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/116248-audiencia-publica-sobre-atrasos-em-entregas-de-empreendimentos-e-suspensa-por-liminar-judicial.html
     * http://cm-salvador.jusbrasil.com.br/politica/8736999/decisao-liminar-suspende-audiencia-publica-na-camara
     * http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=4421
     * http://www.cms.ba.gov.br/noticia_int.aspx?id=4420
     * http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/03/minha-casa-minha-vida-tem-que-ser-garantido-mesmo-com-valorizacao.html
     * http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=46216
     * http://bocaonews.com.br/noticias/principal/fraude/35217,pdg-transforma-sonho-da-casa-propria-em-pesadelo.html
     * http://bocaonews.com.br/noticias/principal/economia/35770,pdg-tem-lucro-liquido-86-menor-no-trimestre.html


    Cronograma Inicial das Obras


    Lançamento do Empreendimento: Agosto/2008

    Início das Obras: Agosto/2009

    Data prevista para Entrega: Agosto/2011

    1ª Prorrogação de Data de Entrega: Fevereiro/2012

    2ª Prorrogação de Data de Entrega: Janeiro/2013

    3ª Prorrogação de Data de Entrega: Março/2013

    4ª Prorrogação de Data de Entrega: Maio/2013